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Quando um amigo meu está num café a ter um encontro com alguém de quem não gosto nem uma palha. E eu estou lá para ser esfregado na cara.
A coisa mais importante a fazer num encontro é ensinar a outra a tirar selfies.
O romance é lindo.
Epa odeio quando estou com a Prince'Pa em casa dela e levanto me para fazer uma sandes. Como bom namorado que sou pergunto-lhe se quer algo ou que lhe faça outra sandes. Ela diz não.
Faço a minha sandes e vou para o seu lado.
Minha cabra, porque raio me pedes uma trinca se não querias nada.
Minha sandes!
Amor é quando se come frango churrasco, eu gostar de coxa e asas e ela gostar de apenas peito.
Conta-se desde à muito... Na altura em que os animais falavam... A história de um pássaro e de um peixe que perdidamente se apaixonaram.
Nunca se tinha visto nada do género. Como é possível?
Duas criaturas tão diferentes... Duas criaturas de meios opostos... Duas criaturas em que que coração batiam ao mesmo ritmo.
Depois de muita passarem juntos, a coruja-animal mais sábio da altura- reuniu um concelho com os animais mais importantes. A velha tartaruga, o majestoso veado e a gloriosa águia.
Depois de muito debate.. Depois de muito falatório e depois de muitos prós e contras... Eles permitiram o peixe e andorinha permanecerem juntos. Apenas com uma condição... Uma corda seria necessária. Uma ponta atada a umas das barbatanas do peixe... Outra seria atada a uma das patas do pássaro.
Assim foi dito e assim foi feito...
No início foi fácil. O peixe nadava à superfície e a andorinha voava rentinho ao mar...
Mas depressa se complicou. Quando ambos precisavam de mais espaço. A andorinha não poderia voar muito alto pois faria com que o peixe saísse de água... E vice versa. O peixe se nadasse muito a baixo o pássaro correria o risco de se afogar.
Conclusão?
Não há. Estou aborrecido no autocarro de volta a minha Lisboa então escrevi isto... Meh.
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