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Estava com um casal amigo e um elemento do dito cujo dirige-se para o cônjuge que lhe diz com a voz mais diabética, melosa e açucarada de sempre "Amor, vamos para casa?" (Para ler a frase mais eficazmente, leiam de novo com voz de bebê cheio de comida na boca prestes a espirrar). Eu, claro, gozo com a situação como já os habituei a fazer quando me dizem: "Gostava de te ver na intimid..." e graças a Deus parou a meio. Como era de esperar, um sujeito depois de ouvir uma frase deste género só pensa: "Quer me ver foder, só pode!" Quando na verdade o que eles quiseram com isto era saber como falo com a minha cara metade quando estamos numa situação mais privada. Oh português, como és traiçoeiro.
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