Funeral Party

Chamei o meu melhor amigo para vir cá a casa e abusado como ele só sabe ser pediu-me gelado eu que não lhe recusei.
Ele por sua vez para comer o gelado disse que apenas precisava de uma colher e assim ele não necessitaria de sujar alguma coisa. Eu todo feliz pensei para mim que não ia ter loiça para lavar.
Quando a frase termina ele deixa cair um enorme pedaço de gelado na toalha da minha mãe.
Caso para para dizer.... palavras para que? 

...vocês é que lêem mal.

Sabem… a minha namorada acabou comigo. E agora vocês pensam “Mais um texto lamechas” e eu pergunto-vos se eu tenho cara de otário ou parecido? Se eu nunca escrevi nenhum texto enquanto mantinha uma relação saudável acerca da minha namorada nem nunca falei do maravilhosa que ela era porque seria agora que ia gastar o meu tempo com letras a manda-la a merda? Mesmo que isso me apeteça? O que farei é algo mais educacional.

Vamos falar então de quando alguém te deixa e te parte o coração... como lidar? Vamos passo por passo. Quando uma relação vai mal, tu sentes que ela esta para terminar. Como por exemplo quando tu falavas com a outra pessoa. Tu ligavas e ela respondia: "-Olá meu bebé, meu príncipe, meu anjo... Como estas?" E quando passa algum tempo ela responde: "-Que me queres?" É para suspeitar... tal como se deve suspeitar quando a pessoa antigamente só ia ao Facebook para falar contigo e agora passa o dia inteiro conectada e nem uma palavra te dirige. E num conjunto de outros acontecimentos chega sempre um "Temos que falar..." mas porque..? Quando essa afirmação chega é sempre por duas razões, ou serem terminar contigo ou esta grávida (e ai desejas que seja a primeira hipotesse) e só depois de te dizerem isso vem a tal conversa, a conversa mais dolorosa do mundo que alguma vez irás ter e se eu tivesse que comparar essa dor à dor física diria provavelmente que seria como ser pontapeado na entreperna... várias vezes. E a relação termina! E é por isso que vos deixo os meus concelhos para que possam sobreviver...

NÚMERO 1 - NÃO SEJAS SEU AMIGO.

Ser amigo da tua ex é como abraçar um cacto, mais tarde ou mais cedo vai te doer. Por exemplo na forma como te fala. No meu caso o meu nome é Prince e na relação estava habituado a que me tratasse por “anjo, bebe, fofinho, amor,” etc e outros… agora simplesmente passei a ser Prince… Prince? A sério? Depois de tanto tempo juntos ela chama-me pelo meu nome? Aposto que ela tem ratazanas em casa que trata com mais carinho.

NÚMERO 2 – NÃO DEMONSTRAR QUE TE IMPORTAS

            Não se pode dar o prazer de mostrar que a nossa ex nos causa dano. Temos de ser uma pedra ou um gelo ou melhor que tudo… uma pedra de gelo…. Mesmo que por dentro sejamos um ursinho fofo e adorável. (Ontem quando estava com a chorar que nem uma carpideira a minha ex telefono-me e correu mais ou menos deste género:

“-Olá quem fala? -Olá, sou eu, a Susana. -Qual Susana? -Susana, a tua ex…

-Ah! Essa Susana! Desculpa mas é que conheço tantas mulheres que pronto… -Não faz mal, era só para te dizer um olá… cuida-te muito. -Tu igual, igual… Puta nojenta.”

Por isso acho que o dissimulei bem.

NÚMERO 3 – NÃO SEJAM PISCOPATAS

            Nada de stalkear instagrams, facebooks, tweeters e afins… pois o que procura o que não deve apercebe-se do que não quer e para além disso os ciúmes e a imaginação são a pior combinação de sempre e podem chegar as piores conclusões sem uma base.

No outro dia vi que a minha ex postou um status a dizer “OLÁ”. A palavra “olá” começa com O logo o seu actual companheiro deve ser Ovídio. Ola em espanhol é onda do mar e os surfistas adoram as ondas o que quer dizer que o Ovídio é um surfista musculado com 2 metros. A palavra “olá” tem 3 letras o que significa que já faz 3 meses que estão juntos. A letra O da palavra tem a forma de um anel de noivado o que só me pode dizer que estão para casar. Neste momento devem estar no Havai porque lá há muitas ondas. Quando ela postou a palavra “Olá” o que ela quis dizer foi: “Vou-me casar com um surfista musculoso de 2 metros chamado Ovídio com a qual já estão 3 meses juntos no Havai”.

Se isto não é ser cabra é ser o que?

NÚMERO 4 – NÃO TENHAM O TELEMÓVEL ENQUANTO ESTEJAS BEBADO. Fazer isso é pior que ter um ataque de espirros enquanto estas de diarreia. Porque quando estamos bêbados temos a brilhante ideia de “Vou recuperar a minha ex” e receber uma chamada do teu ex a meio da noite bêbado não é a coisa mais agradável do mundo. É o mesmo que ter um cão afónico ladrando para um telemóvel. Não se faz isso!

NÚMERO 5 – NÃO SEJAM AMIGOS!

Eu sei que já disse isso mas quero salientar essa ideia porque tudo o que já disse é horrível mas a pior coisa de todas é sempre conhecer o namorado actual da tua ex! Não importa o quão macho de peito peludo sejas ver o namorado da tua ex mata-te por dentro. E admitam… todos odiamos ver a nossa ex feliz! E não me venham com a história do “quero que ela seja feliz mesmo que não seja comigo” não… não acontece! Porque todos somos egoístas e queremos que a nossa ex seja feliz apenas connosco.

Mas bem… aqui estão os meus concelhos e espero que vós tenha servido de algo nem que seja a rir.

Numa conversa com meu o melhor amigo falamos sobre como poderíamos comunicar um com o outro se ambos não tínhamos tarifário para tal... então fui iluminado pela melhor ideia que alguma vez poderia ter tido... usariamos a técnica dos tockings para comunicar. Simples a ideia... um tocking para NÃO e dois tockings para SIM. Apenas mais tarde é que ele se lembrou da parte: e como faríamos a pergunta para as tais respostas.... sem ser código Moorse não sei como poderá ser.

Estava eu com meu grupo de amigos num novo café que abriu na zona do Areeiro na Avenida de Paris - o Martinez by LXGrill. Na esplanada apenas nos encontrávamos eu e os meus amigos. Pedimos apenas um café por 0.70€ e ficámos por lá no falatório. Quando o empregado recebe o dinheiro, que consistia numa moeda de 1€, pergunta: "É para pagar o café? e eu apenas sorri mas cá para mim pensei... -Oh meu grande idiota apenas pedimos um café... seria para pagar o que? A cerveja que não bebi? O jantar da família que vem mais logo? O ar que consumimos na esplanada? O usa da cadeira? Não sei o que lhe passou na cabeça para perguntar aquilo mas eu prometi a mim mesmo: A sua frase vai para o blog.

Bem... mais uma semana se passsou e hoje trago-vos a minha recolha de selfies como já vos habituei.
A verdade é que nem sei o que sentir... triste porque na minha opinião as fotos desta semana não são grande coisa comparando com as outras, ou feliz pois as pessoas começaram a ganhar dois palmos de testa e juízo pois as figuras estão cada vez menos tristes... mas pronto. Espero que gostem destas fotos também.

"Vou respirar até morrer!"

Os avós, mais conhecidos pelas pessoas que alimentam as pombas nas praças públicas. Todos temos avós, alguns estão connosco e outros veem-nos lá de cima (ate quando estamos fazendo coisas impróprias no quarto).

Os avós são os pais dos teus pais por isso viveram em épocas muito diferentes e na altura era normal terem muitos filhos, e esses filhos ainda mais filhos (pior que coelhos) e isso explica o porque de a tua avó ter mais de cinquenta sobrinhos e netos. Por isso é que demoram até acertarem no teu nome. Outra coisa que as caracteriza é por serem muito carinhosas e uma visita a casa dos avós é sinónimo de ficar com as bochechas inchadas (uma vez, um amigo foi visitar a avó a uma casa de repouso e todos os avós vieram e puxaram-lhe as bochechas todos ao mesmo tempo… ele morreu).

Como já tinha dito os avós viveram noutros tempos, tempos mais naturais e não existia tanta tecnologia nem essas coisas… e isso reflecte-se na hora em que adoecemos. Hoje em dia quando adoeces vamos ao médico, tomamos comprimidos e injecções, blá blá blá… o normal. Mas se estas na casa da tua avó e adoeces, é um pouco diferente… exemplo:

Eu -Avó, acho que estou adoecer…
Avó - Tenho um remédio caseiro muito bom para isso.
Eu - Não se incomode, eu tenho uns comprimidos e isto já passa.
Avó – Mas que comprimidos e coisas do Diabo! Não há cá nada disso!
Eu – Mas avó…!
Avó – Cala-te e deita-te ali! Que te vou a curar!                
-Primeiro vou por uma alface para curar as maleitas, um pouco de sumo de tomate como fazia a minha mãe ou o tomate inteiro, o ovo é bom para eliminar os germes assim que vai um pouquinho para que fiques bem, tens um bocadinho de febre? Suminho de laranja pela vitamina C e com isto vais-te sentir melhor amanhã.

E por favor, não tentem fazer isso em casa, deixem para as avós.

Com o passar do tempo os avós vão mudando e já não são os de antes… a pele enruga-se, usam dentes falsos e começam a ouvir cada vez pior.

E algo que me lembrei também relativamente ao carinho das avós é que elas nos tratam como se fossemos a melhor coisa do mundo mesmo que pareçamos ogres, desde pequenos elas nos habituam, falando do como bonitos somos, o especial que somos tanto assim que até acreditamos que somos. (Uma vez estava num bar e fui com a fé toda e perguntar a uma rapariga se queria dançar… ela riu e disse me a verdade, por isso dou um concelho as avós, não mintam aos netos se são feios e assim poupam lhe vergonhas no futuro, é o que irei fazer com os meus).

E da mesma forma que elas nos acham os mais bonitos elas também nos mimam em demasia. Lembro-me que a minha avó me dava dinheiro às escondidas acabando com um pedido para que eu não contasse aos meus pais… (agora que cresci acredito cada vez mais que ela era uma traficante de drogas internacional porque ela passava-me dinheiro muito bem escondido para que fosse legal.) Demasiada coincidência para que não esteja relacionado.

Outra coisa que as avós adoram fazer é cozinhar. Se não estão fazendo tricô, alimentar pombas ou a jogar cartas, estão a cozinhar. E da mesma forma como adoram cozinhar elas ainda mais adoram que nós comamos. Estas a comer na casa da tua avó e estas a acabar o almoço e a tua avó já te esta a servir mais um prato, terminas com esse prato e já te esta a servir a sobremesa, terminas a sobremesa e a tua avó já esta na cozinha a fazer o jantar. Por isso é que se costuma dizer que entramos a caminhar e saímos a rebolar.

Volto a lembrar que os avós foram criados noutra época onde não existia facebooks nem Internetes e com sorte havia rádio e então é por isso que a sua adaptação à tecnologia pode ser um pouco difícil mas é para isso que cá estão os netos… para os ajudar. (No outro dia a minha avó estava no meu portátil e ela começou a gritar com a “coisa do demónio”, que lhe dizia que se não fechasse a janela, não poderia continuar. Eu na minha calma respondi que apenas bastava fechar a janela e el fecha mesmo? A janela do escritório? Ou então quando o meu pai comprou um plasma e lhe ofereceu… ela ficou 15 minutos batendo palmas só porque viu uma televisão assim que ligava com as palmas ou pior, quando o meu avô ficou chateado com a minha avó porque a televisão não funcionava… isto falando de um microondas).

Eu sei que a minha avó não vai ler isto (mas também não escrevi para ela o ler) mas vou aproveitar a despedida para dizer o quanto a adoro! Um beijo à Avó Ezo!
Parece que já estou ouvi-la... "Vai trabalhar Rapaz!"

Estava eu a passear-me pelos corredores do supermercado quando me deparo com o papel higiénico da marca Renova.
A primeira coisa que me atraiu foi a gama de cores que a marca tem para oferecer ao mercado que na minha opinião até é engraçado.

Mas a minha opiniao logo mudou quando vi o preço que estava marcado que varia entre os 3€ - 7€ dependendo da cor e ai várias questões se formaram na minha cabeça, (especialmente porque o mais caro era o de cor preta).

Sejamos honestos, para além da graça de ter uma casa de banho com papel de outra cor, porque existe papel de cor preta? Ou de cor castanha? A cabecinha pensadora que teve esta ideia não queria ser acusado de racismo?

Recuemos ao início, ao prepósito pela qual o papel higiénico foi inventado... sem floreados nem papas na língua... Para limpar o rabo! Depois de fazer o serviço ou como quiserem chamar (*eu era para usar palavras mais simples e banais mas quero manter uma certa qualidade no blog, por isso palavras como cu, merda, cagar e suas derivações do mesmo campo léxical não serão usadas mas estão à vontade de as substituir mentalmente) a populção usa o dito cujo para se higienizar.
Agora teem de se imaginar sentados no trono e a fazer o trabalho, vocês pegam no papel e passam... limpam... etc... e no meio de cada uso de pedaço de papel vocês não olham para o mesmo verificando se ele funciona? Se ele esta a fazer o trabalho direito? Se já estão a ficar limpos?

Quanto a vocês não sei mas eu olho e se há alguém que não o faz e consegue ficar limpo... dou-lhe os parabéns e um aplauso.

Mas seguindo a conversa... como é possivel verificar o papel higiénico quando ele já te a cor de m*****? (M***** eu disse que não ia usar estas palavras).

O único caso em que vejo que estas cores possam ser úteis no mínimos dos possiveis é quando o trabalho sai com alguma cor constrastante e nesses casos aconcelho a verificar o vosso médico e/ou farmaceutico... ou então não comam tantos espinafres.

Então... qual a vossa opinião sobre a gama em si e estas duas cores em específico?

... quando acordo com as marcas da almofada na cara.